O curso foi uma iniciativa conjunta do IEM, do CHAM e do IHC, visando capitalizar o trabalho realizado sobre arquivos de família desde 2008, assim como a existência, na FCSH, de formação pós-graduada em arquivística.

Esta iniciativa visou fornecer instrumentos de reflexão sobre a constituição da identidade familiar nas suas variadas formas de consciência e de auto-representação; sobre a constituição e transmissão da memória familiar, quer por via de arquivos, de bens, de espaços, quer ainda mediante outras formas materiais e imateriais; e, por fim, sobre as narrativas construídas em redor da família: as de natureza genealógica, mas também as historiográficas e as romanceadas. Por isso, o curso foi estruturado em torno de três eixos: identidade, memória e “formas” para a história da família.